Por onde anda

Temos uma coluna no Jornal LD & Cia. para falar dos limaduartinos que saíram para estudar/trabalhar fora e hoje têm outra vida e família.
Essa é uma forma de matarmos um pouco da saudade de nossos parentes, amigos ou conterrâneos e também de valorizar o esforço que tiveram e o estímulo que dão a tantos outros.
Confira:

Nome: Rita de Cássia G. Almeida (Bibite).
Profissão: Professora.
Filiação: Aristides Gonçalves e Tereza Luiza de Almeida.
Quando saiu de L.D.? Em 1986.
Por Quê? Para fazer faculdade.
Para onde foi inicialmente? Para Juiz de Fora.
Qual sua trajetória ao longo desses anos? Chegando a JF fiz um período de cursinho pré-vestibular.
Depois, iniciei meus estudos no Centro de Ensino Superior de JF (CES), no curso de matemática, fiz também uma pós-graduação em Docência Superior na Fundação Educacional Rosemar Pimentel (RJ).
Atuo como professora de matemática na Rede Municipal de Educação de Juiz de Fora, onde fui aprovada em dois concursos. São 25 anos de jornada dupla de trabalho, onde ao longo desses anos tive a oportunidade de conhecer muitas escolas o que trouxe para minha vida profissional e pessoal um grande aprendizado. São muitos alunos, ex-alunos, famílias, amigos, muitos amigos.
Constituiu família? Sim.
Com quem? Ricardo Dutra Ferreira (não é limaduartino). Estamos separados há 16 anos.
Tem filhos? Tenho três filhos: Clara (26), Rafaela (22), Otávio (21).
Depois da separação, criei meus filhos sozinha, com muita luta e muita garra.
Filhos maravilhosos, responsáveis, dignos. Tenho um imenso orgulho deles, meus eternos companheiros! E, também, a minha melhor parte.
Ainda tem parentes aqui? Tenho minha mãe com 94 anos (uma bênção), irmãos, primos, sobrinhos.
Vem sempre aqui? Sim, mas fico mais em casa. Tenho um sítio em Pirapetinga, fico muito por lá.
O Parque de Ibitipoca é uma das minhas grandes paixões. Sempre que posso, vou lá, repor as energias.
Acompanha notícias de LD? Acompanho sim, por conversas com amigos, família, redes sociais.
O que acha que LD mudou para melhor? Os bares, restaurantes, padarias, enfim, o comércio melhorou bastante.
E para pior? Para os jovens, há pouca opção de diversão, esportes, trabalho.

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