EMOÇÃO ATRAVÉS DO SERTANEJO RAIZ

O Músico limaduartino Rodolfo Medeiros teve duas grandes oportunidades de apresentação agora em 2019. Participou dos shows de Zé Ramalho, em março, e Almir Sater, em maio, ambos em Juiz de Fora. Ele conta, em entrevista, como foram esses e outros shows, do início de sua carreira e do futuro. Confira:
Nome completo, idade, profissão, filiação:
Rodolfo Medeiros Batista de Oiveira, 19 anos, músico/estudante, filho de Gessiara Rosane de Oliveira e Rodolfo Moreira Batista de Oliveira.

Qual seu primeiro contato com a música? Influência de quem? Quando foi?
Com cinco anos, ouvi pela primeira vez o CD de Guns n´ Roses, me apaixonei e ouvia sempre. Havia também um violão velho que eu brincava de tocar em casa. E com o imenso apoio de minha mãe e meu tio Eliton, os quais estiveram sempre comigo. Depois fiquei um tempo “fechado” no Rock´n Roll. Mais tarde fui me abrindo para novos estilos, aperfeiçoando o gosto pela música. Com 15 anos me interessei pela Viola Caipira, através de um programa de TV; assistindo uma apresentação da dupla Mayck e Lyan. E com toda empolgação pelo som da Viola e do momento, apressei minha mãe a me dar minha primeira Viola. Foi quando conheci a dupla Zé do Laço e Goianita, que foram carinhosamente escolher uma linda Viola para mim.
O violão, toco desde os seis anos, por influência do tio Eliton, que também é músico.
Hoje toco Viola Caipira, Violão e me arrisco no Acordeon. Mas o estilo foi definido para o Sertanejo Raiz, por falar do campo, da natureza, “trazer a beleza e simplicidade da natureza para a música”.

Aonde já se apresentou? Tem banda?
Vários lugares de Lima Duarte e região, sozinho, com outros músicos, com banda e com o Grupo Viola de Ouro.
Quais eventos agendados?
As últimas duas grandes apresentações foram com Zé Ramalho, em março, e Almir Sater, agora em maio. Esses dois shows, realizados em Juiz de Fora, foram possíveis porque meu grande amigo – Marcelo Panisset, da Banda Eminência Parda, acreditou no meu trabalho e talento e está abrindo novas oportunidades.
Tenho shows e eventos agendados até setembro de 2019.
Tem a música como profissão/vocação?
Como vocação, desde que nasci. Como profissão, há três anos.
Como estuda e se aperfeiçoa?
Meu início na música foi com o tio Eliton e na igreja. Depois tive três professores.
Mas sempre treinei muito sozinho e com noções da internet.
Quais as principais músicas e cantores segue? Tem composições próprias?
Pena Branca e Xavantinho, Tonico e Tinoco, Tião Carrero e Pardinho, Renato Teixeira, Almir Sater…
Sim, tenho algumas músicas próprias. e logo vou gravar um pequeno CD.
O que ouve em casa, todos os dias?
A maioria dos estilos, MPB, Rock e principalmente Sertanejo Raiz.

Como avalia a Cultura em LD?
Admiro muito a Banda e Escola de Música Maximiano Nepomuceno e o trabalho desenvolvido pela Associação Cultural Caminho da Serra.
O que espera de seu futuro musical?
Maravilhas. “Vida longa ao artista!”
Coisas boas. Que eu consiga levar emoção, a simplicidade e beleza do Sertanejo Raiz através da música. Carregar muita cultura por esse Brasil afora…

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