Por onde anda?

Nome: Marcos Antonio Silva, mais conhecido como “Marcos Perobas”
Idade: 54 anos
Profissão: Técnico de Obras e Manutenção
Filiação: Manoel Silva e Waldete de Paula Silva
Quando saiu de LD? Porque?
Saí de Lima Duarte em 1978, para estudar.
Para onde foi inicialmente? Fazer o quê? Fui para Juiz de Fora. Fiz curso Técnico em Estradas no CTU e cheguei a fazer, por alguns anos, o curso de Engenharia Civil na UFJF.
Qual a sua trajetória ao longo desses anos? Onde morou, estudou, trabalhou?
Saí de Lima Duarte para estudar e durante o período do curso morei em Juiz de Fora. Após concluir o curso, fui trabalhar em Niterói-RJ em uma empresa que cuidava das obras de duplicação da RJ-104- Rodovia Amaral Peixoto-Niterói/Região dos Lagos. Em 1986 fiz concurso público para trabalhar na Prefeitura de Juiz de Fora, fui aprovado e retornei para Juiz de Fora. Atualmente, trabalho como Supervisor na Secretaria de Obras da Prefeitura de Juiz de Fora. Sou responsável pelo gerenciamento e acompanhamento de obras viárias na área urbana e em alguns trechos da área rural. Também trabalho em parceria com a Defesa Civil do município no apoio com maquinário pesado e orientação técnica em situações de calamidades e emergência na cidade.
Além de trabalhar na Prefeitura de Juiz de Fora, tenho outro serviço que sinto muito orgulho de fazer. Sou Cristão, Testemunha de Jeová, e faço um trabalho voluntário, de casa em casa e nas ruas, ensinando as pessoas interessadas a aprender sobre “O que a Bíblia realmente ensina”, mostrando a importância e os benefícios de se aplicar os princípios da Bíblia na família, no casamento, na escola e trabalho.
Em 2012, devido ao trabalho desenvolvido e conduta exemplar, recebi uma homenagem da Prefeitura de Juiz de Fora, que me concedeu a “Medalha e Diploma de Honra ao Mérito Comendador Henrique H alfeld”, que tem como finalidade distinguir o cidadão que se notabiliza nos mais diversos campos da atividade humana por relevantes e comprovados serviços prestados à coletividade de Juiz de Fora. A Medalha simboliza o reconhecimento de Juiz de Fora a pessoas que se destacaram na defesa dos interesses culturais, sociais, econômicos, políticos e humanitários da cidade.
Em 2017 também recebi da Prefeitura de Juiz de Fora uma Placa homenageando-me como “SERVIDOR BEM COMUM”. Este é um projeto inédito da Prefeitura de Juiz de Fora, que visa reconhecer aqueles funcionários que se destacam pela capacidade, liderança, companheirismo e interesse pela cidade e comunidade.
Constituiu família? Com quem? Limaduartina também?
Casei com Vanja Paiva, filha de Paulo Moreira, que foi Vereador em Lima Duarte e de Magna Paiva, que era Diretora e Professora na Escola de Perobas. Minha esposa também é limaduartina, da localidade de Perobas.
Tem filhos? Quantos e quais idades?
Tenho 02 filhos, Paulo Manuel, 27 anos, casado com Giselle e João Vítor, 25 anos, casado com Tainara. Nasceram em Juiz de Fora.
Ainda tem parentes em Lima Duarte?
Sim. Meu pai, irmãos, tios e primos moram na cidade.
Vem sempre aqui?
Sim, todo mês para visitar os familiares e também para descansar um pouco do correria da cidade grande. Tenho uma casa em Perobas.
Acompanha notícias da terra natal? Como?
Sim, acompanho! Fico por dentro das notícias através do Jornal LD&CIA, não perco uma edição! Também acompanho notícias na Internet e através de contato com os familiares.
Tem saudades daqui?
Tenho muitas saudades de Lima Duarte. Saí de Lima Duarte, mas nunca esqueci desta querida terra. Sempre tive orgulho de dizer que sou limaduartino. Procuro manter vivo esse sentimento, inclusive tenho um Blog na Internet que retrata o quanto amo esta cidade, em especial Perobas, onde nasci e passei minha infância. O endereço eletrônico do Blog é: www.perobaslimaduarte.blogspot.com Pretendo retornar para Lima Duarte assim que aposentar.
O que acha que Lima Duarte mudou para melhor?
O bom de Lima Duarte é que ela conserva a tranquilidade e o companheirismo típico de cidades do interior de Minas. Em Lima Duarte, não somos apenas mais um número nas estatísticas. Nós somos “gente”, nós temos “identidade”, somos uma grande família! O que pesa em desfavor é a falta de oportunidades de empregos, que motiva as pessoas a terem que deixar a cidade.